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Recheio acima dos 10 milhões no Parque dos Rally2 de Fafe

O Parque Fechado desta edição do Rally Serras de Fafe, Felgueiras, Boticas, Vieira do Minho e Cabeceiras de Basto, primeira prova do Campeonato de Portugal de Ralis e também do FIA-ERC (Campeonato da Europa), apresenta um valor de recheio que supera os 10 milhões de euros, se atendermos à excecional lista de inscritos, apenas no respeitante aos Rally2.

Com nada menos que 44 Rally2 (RC2), entre Skoda Fabia, Hyundai i20, Citroen C3 e Ford Fiesta, e para um valor médio e mínimo de 220 mil euros por unidade – o preço dos Rally2 é “controlado” pela FIA, de modo a evitar a escalada de custos –, chegamos ao montante total de 9,680 milhões de euros. Contudo, a esta montante há que acrescentar, logicamente, o material consumível que cada equipa dispõe para uma prova de dois dias.

Na escala de valor e de competitividade dos ralis, os Rally2 são o segundo tipo de veículos na hierarquia da FIA (Federação Internacional do Automóvel), apenas superados pelos híbridos Rally1 (Ford e Hyundai e Toyota), que são as “estrelas” do Mundial de Ralis (WRC). O valor estimado de cada uma dessas “máquinas” é, imagine-se, de 1 milhão de euros, montante que ainda fica baste aquém do veículo TT elétrico que a Audi estreou este ano no Dakar: 4 milhões!

Em termos absolutos, é evidente que o recheio das viaturas do parque fechado deste primeiro rali da temporada alcança valores muito acima, até, dos 20 milhões, incluindo, logicamente, as restantes viaturas da lista de participantes, como os RC3, os RC4 e os RC5.